Em 1987, durante o primeiro encontro sionista, a terra santa, em jerusalém, de onde foram expulsos pelos romanos no século III d.c, imediatamente teve inicio a imigração para a Palestina, que era o nome da região no final do século XIX.
Durante a segunda Guerra Mundial, o fluxo de imigrantes aumentou drasticamente porque milhões de judeus se dirigiram à palestina fugindo das perseguições dos nazistas na Europa. Em 1947, a ONU propôs a criação de um ''estado duplo''. O território seria dividido em dois estados, um Árabe e outro Judeu, com Jerusalém com ''enclave internacional''. Os Árabes não aceitaram a proposta.
Em 1987 aconteceu a primeira intifada, quando milhares de jovens saíram as ruas para protestar a ocupação considerada ilegal pela ONU. Os israelenses atiraram e mataram crianças que jogavam pedras nos tanques, provocando indignação na comunidade internacional. A segunda intifada teve inicio em 2000, após o primeiro ministro israelense, Ariel Shoron, ter caminhado nas cercanas da mesquita de al aqsa, considerada sagrada perante os muçulmanos e também judeus.
Atualmente, o Israel permanece nos territórios ocupados e se nega a obedecer a resolução 242 da ONU, que briga o país a se retirar de todas as regiões conquistadas durante a guerra dos seis dias. Apesar das negociações, uma campanha de atentado e boicotes de palestinos, que se negam a reconhecer o estado de Israel, e israelenses, que não querem devolver os territórios conquistados, não permite que a paz se concretize na região.
Em suma, tudo envolve ideologias, uns não conseguem conviver com os outros pela questão de religiões e pensamentos, Israel vive em constante guerra na faixa de gaza, se negam a obedecer a resolução da ONU que obriga à se retirar das regiões conquistadas durante a guerra, e pelo visto não irá parar com todo esse alarido.
Fonte:
Brasilescola.com.br
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